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By tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

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23 de março de 2013

Casa da Videira e PA 25 de março



No poust anterior citamos essas duas comunidades com “culturas” extremamente distintas, mas que de alguma forma, estão focadas na sustentabilidade e preocupação com o meio ambiente.
Uma é puramente urbana, formada com conceito próprio e estilo de vida social, com domínio de culturas disciplinares acadêmica e a outra é comunidade rural, que se formou pelas desigualdades e por falsas questões sociais, mas que juntas, se colocam no caminho do potencial agroecológico e de sustentabilidade, demonstrando nos níveis locais o passo seguinte a ser avançado, sem depender da ampliação de escala de politicas públicas inovadoras.
Os mentores dessas falsas politicas são capazes até de afirmar, por exemplo, que a agricultura ecológica é capaz de sustentar 7 bilhões ou mais de pessoas.
Isso seria possível? Não existem evidencias que permitam, ainda, tal façanha, mas poderia ser um grande começo, pois são práticas dessas comunidades citadas: iniciativas com consciência ambiental, que na verdade, essas práticas são heranças esquecidas nos quintais que outrora eram corriqueiros em meio familiar antes da desordem urbana e o avanço da tecnologia, somada a desigualdade social nos dois meios, rural e urbano.
Tecnologia essa que desperta o fascínio por soluções radicais e tamanhas, que parece ser mais fácil defender que se coma insetos e carne sintética. Na Cópula dos Povos, ouvimos discurso numa tenda, durante a realização da RIO + 20, fazendo afirmação infeliz: “Quem irá alimentar o mundo precisa se reposicionar e com tecnologia”.
Ora, esses comportamentos seriam mão na consciência ou consciência ambiental? Pois tecnologia não é sinônimo de mecanização.
Falar dessas comunidades (Casa da Videira e P.A 25 de março) é transmitir perspectivas no enfrentamento das questões urbanas e ambientais.

A Casa da Videira não chega atingir sequer 300m2, localizada em um bairro de classe média alta de Curitiba no Paraná, é um modelo experimental que talvez consensualiza a incidência que as cidades tem na constituição dos problemas ambientais atuais, mas que podem ser abrandados com volumes de produção de forma simplificada, mesmo em reduzido espaço.

A PA 25 de março, localizada em uma falida usina de cana-de-açúcar, no município de Carapebus no norte Fluminense do Rio de Janeiro, é simplesmente uma comunidade sem domínio de quaisquer assuntos acadêmico e não representa a percepção de que nas cidades o modo de vida são os principais indutores de uma relação predatória com o meio ambiente.
Assim, essas duas comunidades não são modelos de responsáveis diretos por volumes de poluição do ar e dos rios e nem produtoras de imensas montanhas de lixo e resíduos tóxicos que são lançados de forma irresponsável e criminosa no meio ambiente.

10 de março de 2013

CTUR/UFRRJ


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