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By tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

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22 de fevereiro de 2013

Práticas de iniciativas nas áreas ambiental e social



Logo após formatura em 2007, idealizamos a criação deste site/blog (hoje chegando a 200 mil acessos) e não imaginávamos que além da obrigação de postar conteúdos poucos divulgados e de interesse estudantil, tínhamos também que aprender a interagir com pessoas que nos seus dia-a-dias, adotam maneiras de comer, cozinhar, construir, transitar e de se relacionar, pois essa era à base das opiniões e ensinamentos de nossos professores, pois muitos desses comportamentos não estavam contidos em legislações comentadas nas disciplinas administradas no Curso de Técnico em Agropecuária Orgânica do CTUR/UFRRJ, legislações estas que fatalmente teríamos que aplicar profissionalmente.
Na opinião dos professores (na época), essa interação nos propiciaria mais conhecimentos, pois nos permitira entender ações isoladas promovidas por pessoas que adotam a regeneração do ambiente em que vivem, ao invés de apenas consumi-lo, muitos sem conhecimento técnico, mas que suas ações resultam de benéficos para uma localidade e isso nos envolveria no resgate de alguns saberes tradicional. Logicamente, esse discernimento não poderia vir de imediato por parte dos jovens formados, até porque, estavam focados para a continuidade de promissoras carreiras. Hoje, alguns deles, são Mestres e Doutores.

De lá para cá, muitos exemplos deixaram de ser comentados aqui, que sempre eram desviados por assuntos extraídos de “Nossas Andanças”, que não eram esquecidos, mas sim, relacionados, entre uma ou outra, região ou comunidade, como por exemplos, a Quinta da Videira (em Curitiba/PR) e a comunidade do Pré-assentados “PA 25 de março” (Carapebus/RJ). Comunidades que utilizam a prática de plantar e cozinhar a própria comida, fazer refeições em família e com os amigos, dar conta do lixo sem depender de um aterro sanitário. Afinal, é no mínimo prudente manter essas práticas vivas. Elas são a expressão de nossa visão de mundo: aprender com a natureza, sagrada e soberana; ao invés de adaptá-la e adaptando-se.
São comunidades que desenvolvem iniciativas nas áreas ambiental e social, em busca de estilo de vida equilibrado e coerente. Mais que isso, são espaços de promoção de práticas regenerativas para o bem comum. Esse aprendizado, não tem em livros. 
São dessas comunidades que iremos falar nas próximas postagens.